segunda-feira, 21 de julho de 2014

Consigo me imaginar em um daqueles filmes europeus de época onde todo mundo se vestia bem, falava de um jeito engraçado e soltavam risadas contidas. Vejo as cores e a paz em todas as cenas, a leveza por trás das musicas nas cenas ao ar livre, chego a sentir o cheiro trazido pelo ar que passar pelas plantações, a veracidade de amores que duravam por que existiam e existiam pela intensidade absurda de emoções ocultadas nos costumes de toda uma sociedade, sem aventuras casuais e momentâneas, amores reais com a simplicidade de dias chuvosos acompanhados de uma xícara de chá no fim da tarde e boa leitura.
Amores literários quase que inimagináveis, amores  sem grandes alardes.

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